"Os bacanas e os bobos!
April 2, 2015
Por Gilnei Lima - Ed.
322
A fazendinha Brasil
já foi um celeiro; hoje é um estábulo.
Enquanto imbecis e hipócritas disfarçados de
intelectuais repudiam qualquer lembrança da data de 31 de março de 1964, em
Portugal, por razões similares, 25 de abril de 1974 é sempre festa. E fazemos
piadas com os portugueses, sem levar em conta que, 1º de abril é dia
nacional do brasileiro - O dia dos bobos!
O dia 31 de março
marca a data da intervenção militar de 1964, que é odiada pela horda raivosa. O
governo militar que se instalou naquela época, impediu o avanço das guerrilhas
comunistas, mas a verdadeira história é ocultadas pela repetição incansável de
uma versão fraudada (como de resto, fraude se tornou esporte no
Brasil), e que é repassada há cinco décadas aos que eram jovens naquele
período, mas principalmente, passou a fazer parte da história adulterada,
ensinada nas escolas para os jovens de hoje.
O fato que deveria ser
lamentado, é que o governo militar que se estendeu até 1985, poderia ter
sido interrompido antes, não fosse a ação de figuras carimbadas como José
Dirceu, Carlos Marighella, Dilma Rousseff, Carlos Paixão Araújo [ex-marido de
Dilma], José Genoíno, entre outros, que de fato, foram os principais
motivos para permanência dos militares no comando do governo. por 21
anos.
Outro
monstro criminoso, que integrou o governo Lula e tem ligação direta com o
governo Dilma, é Franklin Martins. Ex-jornalista da Rede Globo,
comentarista em telejornais, era o comandante do grupo terrorista -
do qual fazia parte a atual presidente Dilma - responsável pelo
sequestro do embaixador americano Charles Burke Elbrick. Este
episódio foi ovacionado pelo filme "Que é isso companheiro" -,
baseado no livro de Fernado Gabeira, que era integrante do grupo sequestrador.
Além de outros sequestros de diplomatas estrangeiros,
Houve o assassinato do capitão Charles Rodney Chandler, que
por ter participado da Guerra do Vietnã, foi
"agraciado" com uma bolsa de estudos para cursar sociologia, no Curso
de Sociologia e Política, em São Paulo. Por ser militar e americano, Chandler -
na mente doentia dos guerrilheiros, estava no Brasil como agente da CIA,
para "orientar" os militares brasilieros. O capitão foi executado na
frente da esposa e do filho de quatro anos de idade, quando saía para a
faculdade. Além disso, outra vítima deste grupo terrorista foi o
presidente da Ultragás .
Para
contar a história que nunca será contada pela extrema-esquerda raivosa que se
prolifera como praga pelo país, saiba quem era o "homem da Ultragás",
e a fortíssima razão pela qual ele tinha que ser exterminado pelos terrorista
que hoje governam o país.
Henning
Albert Boilesen, nascido em Copenhagen, Dinamarca, era empresário radicado no
Brasil, presidente da Ultragás. Uma das "atrocidades" do dinamarquês
foi criar e fundar o CIEE - Centro de Integração Empresa Escola. Porém o que
fez escorrer o veneno do ódio na "elite subversiva" - repito que hoje
governa o Brasil -, é que Henning era um dos principais financiadores e
apoiadores do combate à luta armada promovida pelos guerrilheiros que queriam a
implantação do comunismo, e que provocou a intervenção, que se converteu em
ditadura militar. O empresário foi assassinado por militantes do Movimento
Revolucionário Tiradentes (MRT) e da Ação Libertadora Nacional (ALN) em 15 de
abril de 1971, em São Paulo, liderados por Franklin Martins.
Este
pequeno registro serve apenas para dar uma pequena mostra das razões pelas
quais há tanto interesse em abafar qualquer manifestação
"comemorativa" à data de 31 de março de 1964, bem diferente de
Portugal, que realiza comemorações festivas pela "Revolução dos
Cravos", ocorrida dez anos após, em 1974.
A
diferença entre a sensatez portuguesa e a imbecilidade brasileira
A
Revolução dos Cravos, denominada historicamente como Revolução de 25 de Abril,
refere-se ao período da história de portuguesa, resultado de um movimento social,
ocorrido a 25 de abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo ,
que vigorava desde 1933, e iniciou um processo que viria a terminar com a
implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova
Constituição a 25 de abril de 1976.
A
ação foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas
(MFA), que era composto na sua maior parte por capitães, que tinham participado
da chamada Guerra Colonial, com apoio de oficiais milicianos. Este movimento
surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações
corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por se
estender ao regime político em vigor. Com reduzido poderio militar e com uma
adesão em massa da população ao movimento, a resistência do regime foi
praticamente inexistente e infrutífera, registrando 4 civis mortos e 45 feridos
em Lisboa.
O
movimento confiou a direção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu
os poderes dos órgãos do Estado.
Em
15 de maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da
República. O cargo de primeiro-ministro foi atribuído a Adelino da Palma Carlos.”
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